segunda-feira, 25 de abril de 2011

Porque escolhi o Jornalismo

 Fico me perguntando porque diabos escolhi o Jornalismo. E a resposta é sempre a mesmo: Eu não escolhi ser Jornalista, o Jornalismo me escolheu. Diante de tantos vestibulares frustados, eis que surge a oportunidade. Sempre fui apaixonada pelo português, e a profissão que me aproxima da escrita, com certeza é a Jornalista.
Prestei vestibular na  Faculdade de Ensino Superior da Cidade de Feira de Santana
e aí me formei, em dezembro de 2006. Durante o curso, tive a oportunidade de estagiar em um  dos meios de comunicação na cidade, no qual aprendi na prática o que os professores explicavam na teoria. Para bem ou para mal, com passar do tempo descobri que um jornalista não é dotado de super poderes para resolver os problemas do mundo e nem sempre pode expressar tudo o que pensa. Percebi que, como testemunhas oculares da história do nosso tempo, devemos nos comprometer com a verdade e exercer com responsabilidade o nosso papel de formadores de opinião.

Por fim, depois de passar pelo TCC, formatura e colação de grau, veio a famosa pergunta: e agora? Era hora de começar a distribuir currículos e/ou investir um pouco mais nos estudos para conseguir um bom emprego, mas comigo foi um pouco diferente.
Voltei para minha cidade natal e ainda não consegui um emprego em minha área, mas não perco a esperança. O desejo de ser um boa profissional fala mais alto do que qualquer coisa, do que qualquer obstáculo.
Agora, chega o momento de encarar o concorrido mercado de trabalho e demonstrar a minha capacidade de ser uma boa jornalista, que pode não conseguir mudar o mundo, mas que, pelo menos, tentará fazer alguma diferença.

Um lugarzinho no meio do nada

São José do Jacuípe



São José do Jacuípe está situado a 227 km de Salvador. Teve sua emancipação política em  13 de Julho de 1989, com a disputa política entre os candidatos Laurentino Romão e Adalberto Vilas Boas.

Conheço esta cidade há muitos anos, existe nesse local uma bela barragem e não existe festa junina tão bela quanto as feitas nesta cidade. Lá você encontra pessoas hospitaleiras e muita gente bonita, incluido EU, é claro , rsrs.. Atualmente não passo mais tanto tempo lá como gostaria, mas não existe lugar mais aconchegante e tranquilo. Ainda vemos crianças brincando nas ruas e idosos conversando nos passeios. Acredito que isso  nunca vai acabar.

O que posso destacar em S.José, é aquela vida pacata, ainda segura, onde o tempo esquece de passar, cidade organizada, e muito limpa. Povo limpo e educado. Lá não se vê lixo nas ruas.

Para o seu descanço você encontra a pousada São José.

Eu amo essa cidade, essa sim é a cidade do MELHOR São João da BAHIA! CONHEÇA!!!












quinta-feira, 14 de abril de 2011

Luto as nossas crianças do RIO ...

A pergunta que eu faço todos os dias: Onde vamos parar com tanta violência?
Há algum tempo tento me concentrar em algo para escrever, algo que valha realmente  a pena e deparo justamente com uma tragédia dessas:

Assassino de 24 anos provoca tragédia sem precedentes em escola do Rio de Janeiro. Onze crianças estão mortas

Wellington Menezes de Oliveira, ex-aluno do colégio municipal, em Realengo, disse que daria uma palestra aos alunos. Abriu fogo e protagonizou massacre. (FONTE: Revista Veja)

Ai eu paro e penso: Por quê? Como se eu, você, ou qualquer pessoa soubesse a resposta para tamanha atrocidade. Dá vontade, vai lá e atira. E o que fazer com o sentimentos das mães que perdem seus filhos, ainda em fase de formação educacional, crianças incapazes de fazer algum mal ou sem tempo de se defender? E é nessa hora que surge aquele momento de reflexão.

Achamos que só aconteceria no EUA, mas agora está aqui, no Brasil ... será que é só em escolas públicas? Pode acontecer nas particulares?  Imagino como anda a cabeça dos professores nesse momento e dos pais, que acreditam que seus filhos estão seguros na escola.
Devemos pensar no próximo, é tempo de pensar nos atos, religar-se com Deus, com a Natureza e consigo mesmo (a). Para que cometer esse ato tão cruel, imoral e covarde de um ser que escreve uma carta falando de Deus em todos os momentos, mas na hora de agir se coloca acima de tudo e todos acabando com a vida de crianças que nem começaram à realizar os sonhos ...
Se continuar assim, onde iremos parar? O que será de nosso futuro, do futuro dos nossos filhos?
São perguntas que talvéz continuem sem respostas. 

Que Deus tenha piedade dessa alma e dê conforto as mães que perderam seus filhos e um bom lugar a essas inocentes crianças.

Vamos juntos dá as mãos e fazer um momento de SILÊNCIO para os adolescentes que se foram.


quarta-feira, 6 de abril de 2011

Paixão pela Escrita

Sempre gostei de escrever e acho que foi por isso que escolhi o Jornalismo. Ando meio enferrujada, é verdade, mas aqui será um cantinho aconchegante e nele pretendo escrever aquilo que vem da alma, que me dá vontade. Uma maneira de distração, reflexão e aconchego nos momentos de angustias.
Pra mim escrever sempre foi mais importante do que qualquer coisa. Escrevo cartas desde os 16 anos anos (uma longa jornada) e é uma paixão que acalma, alivia a alma, preenche os vazios, de vez enquando. Saber que o outro (aquele que está ali, do outro lado, lendo tua cartinha, rindo ou chorando junto com você), se preocupa contigo, é muito bom. É um vínculo de amizade que atinge qualquer barreira.
Mas não foi só por isso que escolhi o Jornalismo. A escrita me fascina, mas o mundo da informação mais ainda. Estar atenado com o que acontece no dia-a-dia e transmitir a notícia com a mesma veracidade com a qual acontece é mais do que gratificante, é um satisfação imensa com o público, com o telespectador, com o ouvinte, consigo.
E foi justamente por isso que criei este espaço, que é meu, que é seu. E juntos podemos rir ou chorar, depende do nosso estado de espírito, não é? rs.