sexta-feira, 30 de abril de 2021

Retomando a ativa

 Oi amores e amoras


Depois de muitos anos, aqui estou. Faz um muito tempo que não posso por aqui, mas agora estou voltando com força total. Em breve mais postagens, mais noticias e entretenimento nesse blog tão especial.

Um lindo dia para todos!

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Confira as fotos do Encontro em São Paulo














E finalmente aconteceu ...

“Só quem viveu sabe a emoção que é conhecer alguém que vc 'conhece' há anos, troca cartas, divide alegria, tristezas, mas não sabe como é fisicamente. Foi um momento ímpar em nossas vidas e soubemos aproveitar tudo. Desde andar a eterna 25 de março até a despedida na estação de algum metrô. Foram bons momentos, lágrimas e histórias contadas. Foi simplesmente mágico e lógico: tudo registrado”.
Tudo começou com uma simples brincadeira no facebook, proposta por nossa queridíssima Carol Tores do ES. Mas a galera curtiu e abraçou a ideia, como diz ela. Foram meses de preparação, conversa e confirmações. Confesso que não acreditava que realmente aconteceria, fizemos planos, lembranças e foram dias e dias de conversas pelo facebook e whatsapp.
No dia 17 de Julho a parte do sonho tornou-se real. A sensação que senti quando vi as meninas no alto da sacada é inexplicável. Acho que carinho, amor, afeição, a gente não define. Conhecer a Roseli era um sonho antigo, já que a mesma é minha correspondente desde 1997 (aproximadamente, com idas e voltas). Não desmerecendo o as outras garotas, longe de mim, porque todas são mega especiais. Mas a Rô é das antigas e conhecemos bem uma a outra.
Ainda sobre a sexta-feira, conheci a Amanda Lopes (maravilhosa), a Carol Torres (toda marrentinha, rs) e a Flávia Vasconcelos (fofa). Mesmo com toda atrapalhada para conseguir chegar ao desembarque que elas estavam, foi divertido e especial. Abraçar cada uma delas foi sensacional.
O dia 18 foi o dia ‘D’, o dia Delas. Chegar na estação e ver as lindas esperando não tem explicação. A Aymée Meira com seu jeitinho tímido encantou a todas nós. E a Helô, ah a Helô (um dos abraços mais esperados), é tão, tão meiga. A Débora Campos  é bem melhor do que aquilo que eu imaginava, me apaixonei. A Amanda Caballero e a Lilian Cardoso são fofas, mesmo não as conhecendo por carta, gostei muito delas. A Ioneide é guerreira e a admiro, pq queria ser assim: mochileira, como ela. Nem posso falar da Kelli, ela sabe o que penso sobre ela. Mas revê-la foi fantástico. Cada dia mais apaixonada por essa paulista adorável. Só sei que mesmo cansada, valeu a pena fazer o tour pela 25 de Março, pela liberdade e por mais tantos lugares que fomos. Nem compramos muito, só a 25 toda... Como diz as meninas *-* 
Dia 19, domingo lindo de Sol e último dia, foi o dia de conhecer a tão badalada Quel Belchior (ah como me encantei com ela) e a Fê Silva. A Fê, super tímida, sabe toda minha vida, cada abraço era emocionante. Esse foi o final de semana que marcou a minha história. É complicado colocar sentimento no papel, é complicado definir um turbilhão de sensações. Mas quero dizer a todas, que independente de qualquer coisa, eu as amei. Me apaixonei por cada uma com sua singularidade. Foi um momento impar, e espero que seja par. É o meu desejo para o futuro, reviver as mesmas emoções ao lado delas. E se eu tiver de definir o Encontro SP Penpals simplesmente defino com uma palavra: saudade! É o que ficou. Porque a hora da despedida foi a mais triste, entre abraços e lágrimas ficou a certeza de que amizade verdadeira pode existir além desse mundo real. E nós somos a prova viva disso. Somos a prova de que não precisa estar perto para amar, basta querer. Tenho cada uma guardada em meu pequeno coração. Valeu meninas!!!.




sexta-feira, 4 de abril de 2014

Pra seguir em frente


Eu segui em frente. E o que mais eu poderia fazer? Quebrar a casa, desarrumar o quarto, jogar tudo o que me lembrava de você fora? E de que isso ia adiantar? Isso é coisa de gente que não tem mais o que fazer, minha mãe diria. No outro dia, eu acordaria e você continuaria aqui. Eu poderia ter ficado agarrada a minha cama, poderia ter parado de comer, poderia até mesmo ter deixado de sair com meus amigos. Você sabe, essas coisas que a gente faz quando sai dizendo por aí que está deprimido. Mas minha depressão nem tentou ser mais forte que você. No fundo, eu sabia, não importava o que eu fizesse, você não largaria o posto, não abandonaria totalmente meu coração. Por algum motivo doentio, eu sei que você estará gravado em mim de um jeito meio que permanente. Eu sei que vou esbarrar com você depois de anos e sentir uma pontada na boca do estômago. Conheço bem o diagnóstico. Chama-se: falta do que não foi.
Não, eu não sinto saudade do nosso passado. Tenho carinho, talvez, mas me lembro bem dos motivos que nos fizeram terminar. Ainda me lembro dos nossos gritos, ainda guardo os motivos das nossas brigas e amargo o gosto das minhas lágrimas. Sei bem que acabamos porque tínhamos que acabar. Mas e tudo aquilo que a gente jurou que ia ser? A gente jurou que ia ser feliz. Que acho que foi nossa promessa mais irresponsável. Como é que se promete algo assim para o outro? “Eu vou te fazer feliz?”. A gente jurou que ia arrumar as coisas, viajar o mundo, conhecer lugares. Juramos que seríamos um casal de sucesso. Olha isso: a gente jurou até que ia se amar para sempre. Talvez seja isso o que dói: cadê o amor que a gente jurou que ia ter?
Sinto falta das coisas que poderíamos ter sido. E acho que você não sai de mim exatamente por esse nosso futuro prometido que não me abandona. Eu sei, eu sei, eu poderia ter chorado muito. Você vive dizendo que eu não sofri tanto, que superei rápido, que logo estava com outro. O que você queria que eu fizesse? Morresse, me descabelasse, chorasse até não aguentar? É, eu poderia ter feito isso, mas ia fazer passar? Já disseram por aí e eu repito: a vida não para, eu continuei tendo que ir trabalhar, pagar as contas, sorrir e ser simpática com as pessoas. Você era importante, mas novidade: há vida além de nós dois.
Não, não vou dizer que te esqueci. Não vou mentir que passou. Pra que tudo isso? Pra que fingir que você não foi nada, que amar você não foi quase tudo e que te perder não me doeu? Só eu sei o buraco que nossa história deixou em mim. Só eu sei como tive que respirar fundo, engolir em seco e seguir a vida. Seguir-a-vida. Não é pecado, eu juro. Foi só o que me restou fazer. Mas esquecer você de vez? Em outra vida, quem sabe.

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

O que é o facebook?


Janeiro chegou e com ele as maravilhas de um ano que se inicia... Saudades de escrever, então que tal falar de uma rede social bombástica?? Hehehe:)

O facebook entrou em minha vida desde 2009, confesso que no início achava ele super sem graça e mal usava... #febredoorkut. Claro que fazia parte de um grupo mais seleto. Hoje eu vejo o face não como uma rede social apenas popular, eu vejo ele como uma forma de entretimento, de conhecer pessoas, de divulgar trabalhos, vendas..

O face é um espaço cheio de clichês? É... é aqui que todo mundo acha que sabe de tua vida, com quem tu anda... a exposição de tua vida em rede social só acontece se tu permite... muita gente sabe onde eu ando, mas o que eu realmente faço em off poucos saberão e é isso que faz o diferencial em sua página.

Não preciso ir ao banheiro e todo o mundo saber... detalhes tem de ficar em off e é isso que algumas pessoas ainda não aprenderam.

Eu riu muito aqui, ele me faz passar o tempo. Riu de palhaçadas, riu de fotos feias e sem noção, riu de piadas sem graça e riu de como as pessoas expõem suas vidas, postam indiretas, riu de cantadas baratas e riu de conversas alegres que te tiram aquele sorrizinho bobo dos lábios por inbox (isso é fabuloso) .

O facebook pra mim é isso: pura diversão... um lugar para contar histórias.

Mas existe vida do outro lado da telinha... e isso ngm pode mudar!

#ficaadicagalera

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Depois dos 30

Trinta e três....

Gosto de escrever um texto no meu aniversário. É uma mistura de retrospectiva com nostalgia!
Enfim, já se foram 30, 31, 32 e agora 33 anos...
Um mundo de experiências vividas jamais sonhadas numa jornada de muitos risos, alegrias, confusões, expectativas, decepções.
Processos de reconstruções constantes, de um cair e levantar intenso e uma certeza que há tanto pra ser vivido e que a vida segue por caminhos não tão convencionais.
Aos 33 anos anos ainda não me casei, não tive um filho, não plantei uma árvore, muito menos escrevi um livro e para completar ainda moro com meus pais por opção.
Sou realizada, amo minha família e aprendi que não preciso do tal príncipe encantado para ser feliz para sempre.
Aliás aprendi, talvez um pouco tarde que a felicidade está no caminho, nos momentos que passam tão rápido e que percebo depois o impacto de alegria que me envolveu.
Tenho aprendido a viver o hoje, sem medo de ser feliz e de pré julgamentos, mas ciente de que meu amanhã depende da minhas escolhas de hoje e que tudo tem uma consequência.
Sinto em cada ano da minha vida o intenso cuidado de Deus na minha vida, seus mimos, sua proteção e me conforta saber que Ele sempre tem o melhor pra mim, por mais que muitas vezes eu me revolto e não entendo que o tempo dEle é perfeito!
A luta eterna contra a balança continua, sempre ela me vence, mas não desisto e brinco que conservar as formas arredondas dá trabalho.
Me aceitar como sou, como foi difícil isso, e como é libertador quando esse processo acontece!
Não sou mãe, mas sou tia, e eles vieram como um presente  e enche meus dias de alegria!
Morar com os pais que para uns é frustrante para mim é prazeroso e comodo, morando em casa tenho a oportunidade de conhecer o mundo: Paris, Londres, Buenos Aires, Bariloche, Chile, Miami, Orlando e vários cantos lindos aqui dentro do nosso país.
Descobri que amo: viajar, culturas, lugares e pessoas diferentes.
Ainda não aprendi a perder! A me distanciar das pessoas que gosto, a perceber que as amizades passam por ciclos e que algumas pessoas simplesmente não se importam e vão.
Saudade é difícil ainda, preciso do toque, do telefonema, da mensagem, preciso cultivar.
Gosto de escrever, me liberta, me acalma.
Estou com a sensação que o tempo está passando rápido demais e ainda há tanto o que fazer, falar, conhecer, descobrir.
Há, já tive um grande amor e talvez ainda tenha outros. Mas hoje aprendi que o mais importante é o amor próprio.
Enfim, trinta e três anos, as vezes doce, as vezes azeda.... mas sempre na certeza de que o melhor ainda está por vir.... e que a vida é muito para se perder tempo esperando, para ficar na platéia, pra deixar sua felicidade nas mãos de outros.
Trinta e três anos e tantas dúvidas e apenas uma certeza: sou a atriz principal da minha própria história! Não vou passar a vida como uma coadjuvante.

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Barragem de São José à beira da morte

A barragem de São José do Jacuípe está dando os seus últimos suspiros. Estando entre as maiores do Estado da Bahia, hoje está abaixo dos 9% de sua capacidade. Inaugurada em meados dos anos 80, chegou ao seu auge em 1992 quando sei sangradouro foi utilizado pela única vez. O período de estiagem que atinge o Nordeste a quase dois anos está espalhando um rastro de destruição pela região. As fotos abaixo chocam os que conheceram a barragem em seus bons tempos.
Entre elas, as ruínas de uma casa que foi inundada pela água e que há vinte anos estava submersa, aparecem quase por completo ao lado de uma cisterna. Bancos de areia que estavam submersos por muitos metros de água aparecem próximo à torre que está praticamente exposta, nela pode ser vista a marca do maior nível de água já contido na barragem e se assombrar com a diferença atual. Se uma boa temporada de chuvas não cair sobre a região, a barragem logo irá secar e muita cidades ficarão sem abastecimento de água.
Um pedido de transposição do Rio São Francisco para a Bacia do Jacuípe foi encaminhado à presidente Dilma Roussef, mas por enquanto não nada oficial sobre aprovação do projeto.
Fotos de Almir Fernandes








quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Saudades

Quanto tempo amor, quanto tempo vou ter que esperar ??? Os dias passam rápido demais e a falta de você o tempo vai levar ...

sábado, 20 de julho de 2013

Dia do amigo!

" Dia do amigo é uma data proposta para celebrar a amizade entre as pessoas. No Brasil, Uruguai e Argentina, a data mais difundida pare esta celebração é 20 de julho, aniversário da chegada do homem a lua. Em 27 de abril, a Assembleia Geral das Nações Unidas resolveu convidar todos os países membros a celebrarem o Dia Internacional da Amizade em 30 de julho".

Essa é a principal definição para o dia do amigo, mas o que é de fato ser amigo?

Ser amigo para mim não é apenas estar ali nos momentos bons, compartilhando alegria. Ser amigo é muito mais do que isso. É apoiar, criticar, puxar a orelha na hora certa, é chorar junto de alegria ou tristeza. Ser amigo é compreender, duvidar, crer, abraçar...

Atualmente existe uma variedade de amigos, os de escola, os de balada, os de fé, mas os verdadeiros amigos irmãos não vemos por aí.  O mundo tem sido invadido pela desonestidade, pela falsidade e fica mais difícil acreditar no ser humano. Porém, existem aqueles velhos e bons amigos que não nos abandona jamais
e é para eles que deixo o meu obrigada, por me permitir fazer parte de sua vida e de seu dia-a-dia. São para esses amigos o meu forte abraço hoje, o meu profundo agradecimento e gratidão.

Feliz Dia do Amigo, para todos aqueles que acreditam no poder de uma verdadeira amizade.






domingo, 30 de junho de 2013